Barça exibe novo uniforme e homenageia a o futuro novo pais Catalunha




O Barcelona exibiu nesta terça-feira os seus dois principais uniformes para a próxima temporada do futebol europeu e a principal novidade foi a camisa número 2, agora com listras verticais em amarelo e vermelho, em uma homenagem à Catalunha, futuro novo país, cuja bandeira possui as mesmas cores.
Já o uniforme principal trouxe gola em V em amarelo e apostou no seu visual clássico, com tom mais escuro das cores azul e grená na camisa verticalmente listrada. Já a manga adotou um degradê, adotado também na criticada camisa número 2 usada nesta temporada, esta última de gosto duvidoso misturando amarelo e laranja.
Na foto que publicou em seu site oficial, o Barcelona exibiu Thiago Alcântara, Piqué e Xavi usando a camisa principal de jogo, enquanto Messi, Iniesta e Puyol posaram com o uniforme listrado em amarelo e vermelho.
O Barcelona apresentou a sua nova camisa antes de disputar as suas últimas três partidas desta temporada. Campeão nacional por antecipação, o time enfrentará o Espanyol no próximo domingo, pela penúltima rodada deste Campeonato Espanhol, e depois voltará a pegar o rival no próximo dia 29, na final da Copa Catalunha, antes de fechar a sua participação no maior torneio do seu país diante do Málaga, em 1.º de junho. 

Detalhe da lateral da camisa



Se a Catalunha virar um país, o que acontece no futebol?


Os torcedores aproveitaram a visibilidade do clássico (transmitido ao vivo para 40 países) para fazer uma manifestação em favor da independência da região da Catalunha, que abriga a cidade de Barcelona. Antes de começar o jogo, 98 mil torcedores ergueram cartolinas amarelas e vermelhas, formando a bandeira catalã. Aos 17 minutos e 14 segundos de jogo, os catalães agitaram suas bandeiras e, em uníssono, gritaram: “Independência!”.
Mosaico da bandeira catalã
A hora marcada para a manifestação é uma referência ao ano em que a nação catalã foi anexada à Espanha (1714). A Catalunha foi obrigada a se render às tropas de Felipe V durante a Guerra de Sucessão Espanhola, que valia o trono do país. A Catalunha perdeu sua chefia de Estado, passando a fazer parte da Espanha, situação que se estende até a atualidade.
A rivalidade esportiva entre Barcelona e Real Madrid está diretamente ligada à questão política. O FC Barcelona foi fundado no dia 29 de novembro de 1899. Nos primeiros anos de 1900, a equipe já era considerada o melhor time de futebol da região da Catalunha. Com a ascensão do ditador Franco ao poder, em 1939, o time foi obrigado a mudar de nome e remover a bandeira catalã de seu escudo. O Futbol Club Barcelona passou a se chamar Club de Fútbol Barcelona, como manda a língua espanhola. Josep Garriga, presidente do time na época, foi assassinado por soldados de Franco em Guadalajara. Foi nesse período que a rivalidade com o Real Madrid começou. Cada time representava uma cidade, uma postura política e uma raiz cultural. O Barcelona representava a região que queria se separar da Espanha; o Real Madrid representava Castela, antigo reino incorporado ao país, e apoiava a unidade da Espanha.
Muito se fala sobre os efeitos na política e na economia mundial em caso da emancipação da Catalunha. A região é a mais economicamente ativa do país, mas, ao mesmo tempo, a que acumula a maior dívida. Por enquanto, tudo são conjecturas. Mas, como começamos o post falando sobre o jogo de ontem, fica uma pergunta: se a Catalunha virar um país, , o que aconteceria com o futebol? Dá para fazermos alguns exercícios de possibilidades:
1. A mais imediata consequência futebolística seria o fim do grande clássico Real x Barça na Liga Espanhola. Como o Barcelona seria um time do país Catalunha, ele não poderia participar do torneio. O Barcelona teria que disputar um nada competitivo Campeonato Catalão. Há 11 times na região. O problema é que a qualidade técnica de equipes como o Girona Futbol Club e o Terrassa FC não chega aos craques das chuteiras de Messi e cia., o que deixaria o campeonato não muito emocionante e bastante previsível.
2. E as seleções? O time da Espanha, que lidera o atual ranking da FIFA, perderia um terço de seu elenco. Dos 22 jogadores chamados na última convocação, oito são de origem catalã. Entre eles, estão os craques Xavi Hernandéz, Cesc Fábregas, Gerard Piqué, Joan Capdevila e Carles Puyol.
3. Quanto à Seleção da Catalunha, ela finalmente seria regulamentada pela FIFA. O time já existe desde 1904, e é hoje treinado pelo ex-craque holandês  Johan Cruyff, que foi ídolo com a camisa do Barça. Mas, por não ser reconhecida pela FIFA, a seleção “pirata” só pode jogar partidas internacionais amistosas.  Os 8 craques catalães da seleção espanhola costumam marcar presença também no time da Catalunha nos poucos jogos marcados. E, como a seleção não é oficial, de vez em quando atletas estrangeiros são convidados para integrar a equipe. O brasileiro Evaristo de Macedo, que jogou pelo Real Madrid e pelo Barcelona, foi um deles. A seleção da Catalunha e a brasileira já se enfrentaram duas vezes em amistosos. O primeiro foi um empate por 2 x 2 em 1934. Em 2004, os brasileiros derrotaram os catalães por 5 x 2.

Un bebé salva la vida gracias a una prótesis creada con una impresora 3D


Un bebé de dos meses ha salvado su vida al serle implantada en un hospital de Michigan (EE UU) una prótesis en forma de tablilla en la tráquea, reproducida en una impresora 3D, según ha publicado hoy jueves The New England Journal of Medicine.
El recién nacido sufría constantes ataques de corazón debido a sufrir traqueobroncomalacia, que impide que el oxígeno llegue a los pulmones por un problema de la tráquea, según el diagnóstico de los doctores que han publicado el estudio. A la vista de la situación, los médicos decidieron imprimir una especie de tablilla, que reproducía el tubo traqueal basado en una imagen tomográfica de la vía respiratoria del niño.
La reproducción en 3D se hizo con un material llamado policaprolactona, bioabsorbible por el cuerpo humano en tres años, por lo que nunca se necesitará otra intervención quirúrgica para ser retirada la pieza. La pieza fue reproducida en la impresoras en menos de un día.
Según los médicos, para cuando la pieza se elimine naturalmente, los pulmones del niño y sus vías respiratorias ya se habrán desarrollado lo suficiente como para mantenerse abiertos por sí mismos. Tras insertar el tubito, los doctores mantuvieron al bebé con respiración asistida durante 21 días, tras los cuales abandonó el hospital. Un año después del implante, no se ha presentado ningún problema de rechazo ni de respiración.
Este caso demuestra, concluyen los doctores en el estudio, que la combinación de imágenes de alta resolución, más el diseño por computadora y los biomateriales para la impresión en 3D pueden facilitar la creación de implantes anatómicos precisos. El estudio ha sido firmado por Scott Hollister y Richard Ohye de la universidad de Michigan, y Marc Nelson, del hospital infantil Akron.

La inflación se dispara en Brasil


La Presidenta Dilma Rousseff no excluye que el Banco Central pueda aumentar los intereses en los próximos días.


La presidenta Rousseff dando un discurso el pasado miércoles. / FERNANDO BIZERRA (EFE)













Lo último que hubiese deseado la presidenta Dilma Rousseff, que está ya en campaña electoral para las presidenciales del año que viene, es que se le descontrolase la inflación que, por primera vez en los últimos años, ha superado la meta oficial del gobierno con un 6,59%.
La meta media sostenida estos años por el gobierno era de un 4,5%.
Y lo último que hubiese deseado también la mandataria brasileña era que el Banco Central, que en este país posee independencia del gobierno, pueda aumentar los días próximos los intereses que justamente Dilma había conseguido bajar hasta un 7,25%, la más baja de los últimos tiempos. Era una de sus grandes conquistas, ya que ni su antecesor, Lula da Silva lo había conseguido.
Según informa hoy el diario Folha de São Paulo, Dilma estaría ya resignada a un aumento de los intereses por parte del Banco Central los próximos días.
Llevada sin embargo por su responsabilidad, Dilma ha hecho saber, a través del ministro de Economía, Guido Mantega, que “el gobierno no ahorrará medidas para contener la inflación e impedir que se propague”.
Días atrás, la Presidenta había convocado al palacio del Planalto a un grupo de sabios en economía para discutir con ellos el crecimiento de la inflación justo en el momento en que el alza del PIB del año pasado, de un 0,9%, había sido una de los más bajas de América Latina y la menor de los BRICS.
Es conocida la postura de Dilma de impedir a cualquier costo una parada en la producción. Por otra parte sabe que el tema de la inflación en este país, por cultura, es proverbial. Cuando se dispara no hay quién la pare, dicen los expertos, y lo sabe muy bien el hombre de la calle.
En este momento, por ejemplo, los tomates, cuyo precio ha aumentado un 103%, cuestan más que los llegados de China.
La inflación, como indican todos los economistas, castiga en Brasil sobretodo a los más pobres y corre el peligro de devolver a la pobreza a los millones que de ella habían salido para instaurarse en la clase media baja, que ya comprueba en los supermercados lo que nunca había podido hacer en su vida. Algo que con la inflación mayor que el aumento de los salarios, puede frustrárseles de nuevo.
Cuando Fernando Henrique Cardoso llegó a la Presidencia de la República en este país la inflación era de tres ceros. El Plan Real, que Cardoso había diseñado como ministro de Hacienda, llevó al cambio de moneda (el quinto en diez años) y la hicieron poco a poco colocarse en cifras aceptables. Desde entonces la inflación no había vuelto a ser un problema y ello hizo que el país no sólo creciera sino que los trabajadores pudieran mejorar visiblemente.
Es el recuerdo de aquellas fechas, lo que hoy hace temblar al gobierno y a los ciudadanos cada vez que la inflación parece tomar la carrera. Dilma lo sabe y está dispuesta a frenarla como sea.

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