Por que a economia do Brasil não decola ?


Cristo Redentor (Foto Riotur)
Brasil deixou de ser unanimidade após desaquecimento
Até 2011, a imprensa e mercados internacionais pareciam tomados por um grande entusiasmo em relação ao crescimento brasileiro. "O Brasil decola", anunciou em 2009 a revista britânica The Economist, fazendo um diagnóstico que, à época, parecia ser unanimidade.
A recente polêmica aberta em um artigo da mesma Economist chamava a economia brasileira de "criatura moribunda" - e anunciava: "O Brasil despenca" - dá a medida de como o clima mudou em relação ao País em 2012.

Entre as causas centrais da mudança está a desaceleração econômica dos últimos dois anos. De 2004 a 2010 o PIB brasileiro cresceu a uma média de 4,5%, alcançando, em 2010, os 7,5% que encheram os olhos dos mercados e investidores."Este foi o ano em que passamos de uma 'brasilmania' - um grande entusiasmo no exterior em relação ao Brasil - para uma visão mais realista e cética sobre o potencial do País. Agora, na imprensa e entre os mercados e investidores há muita incerteza sobre os rumos que a economia brasileira tomará a partir de 2013", disse à BBC Brasil Marcos Troyjo, diretor do BRICLab da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.
A expansão mais modesta do ano passado - de 2,7% - foi interpretada por analistas como um ajuste sobre o ano anterior, em que o PIB havia crescido mais que seu "potencial" estimado, de 4%.
O que explica, então, a alta de apenas 1% esperada para 2012? Ou o que freou tão bruscamente o crescimento brasileiro - em um contexto em que, ainda por cima, o desemprego está historicamente baixo?
Em um momento em que o governo brasileiro se esforça para garantir que o país retome o crescimento acelerado - com mudanças no câmbio, pacotes de incentivo fiscal e queda dos juros - economistas estrangeiros e brasileiros de prestígio responderam essa questão para a BBC Brasil e opinaram sobre o que é preciso para a economia voltar a alçar vôo em 2013.

Consensos e divergências

Alguns pontos parecem consensuais. Por exemplo, os baixos níveis de investimento são apontados como fator central do desaquecimento.
Como alguns analistas ressaltam, o aumento dos gastos do governo e a expansão da classe média brasileira impulsionaram o consumo nos últimos anos - mas os empresários não têm investido o suficiente, criando uma insuficiência de oferta.
No Brasil, o nível de investimento ronda os 18% do PIB, contra quase 50% da China e pouco mais de 30% da Índia. No Peru, Chile e Colômbia a taxa ronda os 25%.

Indústria têxtil (Agência Brasil)
Apesar de aumento no consumo, empresários brasileiros investiram pouco
A sobrevalorização do real, que mina a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional, e problemas estruturais, como excesso de burocracia, gargalos de infra-estrutura e falta de investimento em educação e na formação de mão-de-obra também são apontados como freios do crescimento em 2012, além do acirramento da crise global e desaquecimento da China.
O governo está tentando atacar alguns desses entraves com medidas como cortes dos juros (para 7,25%) e a queda do real. "Mas tal ajuste só terá resultados no médio e longo prazo, porque os empresários levam tempo para refazer seus planos", diz Antônio Prado, da CEPAL.
Entre as diferenças de pontos de vista dos entrevistados algumas se referem às causas do desaquecimento. Por exemplo, um grupo atribui mais peso a fatores externos, enquanto outros veem exagero no cálculo do contágio.
Há também uma ampla variação nas receitas para o crescimento. Alguns defendem mais abertura e menos intervenção. Outros pedem políticas industriais mais ambiciosas. Confira algumas dessas propostas abaixo:

Jim O'Neill - Reformas microeconômicas

Economista da Goldman Sachs, criador do termo BRIC
É importante entender que a taxa de crescimento anual do Brasil é bastante volátil. Na década em que a média de crescimento chegou perto dos 4% houve 3 anos em que a expansão do PIB ficou abaixo dos 2%.

JIm O´Neill (Foto Getty Image)
JIm O'Neill é otimista sobre retomada do crescimento em 2013
O Brasil desacelerou por dois motivos em 2011 e 2012. Primeiro, a redução do crescimento da China e dos preços de algumas commodities. Segundo, a sobrevalorização do real, que complicou o desafio do Brasil para ganhar competitividade. Mas no último trimestre, não fosse por uma estranha queda no setor financeiro, o crescimento anualizado seria de 4%, então acho que será mais forte a partir de agora.
Para assegurar um crescimento igual ou maior que 4%, o Brasil precisa de melhores condições financeiras (evitando uma nova valorização do real) e reformas focadas no lado da oferta. A macroeconômia tem ido na direção certa, mas é preciso mais reformas microeconômicas.

Michael Reid - Menos burocracia e arbitrariedade

Editor para América Latina da The Economist
É verdade que o ambiente externo tem sido um desafio. Mas com que países o Brasil quer se comparar? Com a Europa? Basta olhar para a América Latina e os BRICs para ver que o desempenho recente do Brasil é pobre.

Michael Reid

"Com que países o Brasil quer se comparar? Com a Europa? Basta olhar para a América Latina e os BRICs para ver que o desempenho recente do Brasil é pobre."
Alguns motores do crescimento de 2004-10 enfraqueceram. As commodities já não estão subindo e os consumidores precisam pagar suas dívidas. O Brasil se trancafiou em um bloco comercial protecionista e de baixo crescimento - o Mercosul, e fez pouco para abrir novos mercados. Mas o que mais decepciona é a queda dos investimentos. O setor público não tem melhorado a execução de projetos e investidores privados parecem estar preocupados com o risco de mudanças regulatórias ou de políticas.
Outros países latino-americanos acabaram com uma burocracia estúpida que dificultava a vida das empresas. Por que o Brasil não faz o mesmo? Como a presidência já reconheceu, mobilizar investidores privados em projetos de infra-estrutura é crucial. Mas o governo precisa ser mais consistente ao atrair investidores, oferecendo a eles uma taxa de retorno razoável.
Simplificar a estrutura tributária brasileira e reformar leis trabalhistas leva tempo, mas o governo poderia anunciar planos claros para lidar com essas questões.

Marcos Troyjo - Novo modelo de crescimento

Diretor do BRICLab da Universidade de Columbia
Há exagero na avaliação do peso dos fatores externos sobre o desaquecimento brasileiro. O Brasil é uma economia relativamente fechada. As exportações representam 10% do PIB e o peso da China é de 2%. Por isso, o efeito direto do desaquecimento chinês é mais limitado do que muitos acreditam, embora haja também o efeito indireto, relacionado a uma mudança de expectativas.
Marcos Troyjo (Foto Arquivo Pessoal)
Para Troyjo, Brasil precisa de reformas estruturais
Houve no Brasil um problema de oferta. O País cresceu recentemente com um modelo focado nos altos índices de consumo e gastos do governo. Isso gera crescimento de curto prazo, mas não desenvolvimento. Para crescer mais de 4%, o Brasil precisa investir 23% do PIB no mínimo.
A queda dos juros foi bem-vinda, mas ainda é preciso fazer reformas estruturais: reduzir a burocracia para a abertura de negócios e os gargalos de infra-estrutura; investir mais em inovação e formação de mão de obra.

Antonio Prado - Política Industrial efetiva

Secretário-executivo adjunto da CEPAL
Houve uma queda muito importante do nível de atividade da indústria - em parte por causa da sobrevalorização do real, que barateou as importações e desestimuliou a produção local. Isso levou a uma inconsistência entre a política industrial e política macroeconômica.
Por isso, mudança na taxa de câmbio e de juros era necessária, mas deve demorar para mostrar resultados. Empresas que já tinham contratos de compras de insumos e dívida em dólar devem ser prejudicadas no curto prazo com a desvalorização, mas no médio e longo prazo o Brasil ganha competitividade.
O País já está fazendo um esforço grande para levar adiante mudanças estruturais e deve continuar nesse caminho. . Medidas como o controle de fluxos especulativos financeiros também são importantes.

Pablo Fajnzylber - Parcerias público-privadas

Principal economista do Banco Mundial para o Brasil

Antonio Prado

"O Brasil precisa estimular o desenvolvimento de novos setores e setores de alta tecnologia"
Após crescer 0% em 2009, o Brasil implementou um política fiscal e monetária anticíclica que lhe permitiu crescer 7,5% em 2010. Mas pressões inflacionárias levaram a um aperto da política monetária até agosto de 2011, quando incertezas globais motivaram um novo ciclo de estímulo.
O impacto desse afrouxamento precisa de tempo para se materializar. A parcela das rendas familiares comprometida com dívidas está alta. O investimento continua baixo refletindo uma incerteza sobre o cenário global e doméstico. Além disso, muitas indústrias sofrem com custos elevados de mão de obra.
No longo prazo, é preciso elevar o PIB potencial do país. A produtividade e o nível de investimento precisam subir. O setor público deve concentrar investimento em atividades que aumentam a produtividade do setor privado, como educação e infra-estrutura, continuando a fazer parcerias com o setor privado em áreas em que o último tem vantagens comparativa como transportes.

Edward C. Prescott - Mais competição e abertura

Prêmio Nobel de Economia
O sistema político deve estar bloqueando mudanças e tomando medidas para manter o status quo. É preciso fazer mudanças para progredir, mas ao que parece a nova presidente não é tão habilidosa como Luiz Inácio Lula da Silva, que foi capaz de manter o apoio dos brasileiros permitindo uma mudança.

Notas de reais (Foto Reuters)
Industria brasileira reclama de real forte
O Brasil precisa criar um ambiente em que grupos de brasileiros talentosos possam se juntar e levar adiante iniciativas empreendedoras. Mais competição entre os Estados e mais abertura para o resto do mundo poderia ajudar nesse processo.

Luiz Carlos Bresser-Pereira - Política cambial eficiente

Ex-ministro da Fazenda
A economia brasileira está crescendo menos que o esperado principalmente devido à grande apreciação cambial que ainda subsiste. Os anos 2000, como os anos 90, foram marcados pela tendência à sobrevalorização crônica e cíclica da taxa de câmbio. O dólar caiu de R$ 3,95 em 2003 para R$ 1,65 em 2010.
Com isso, as indústrias deixaram de exportar. Elas sobreviveram graças à política distributiva do governo, que aumentou o mercado interno e explica as taxas de crescimento do segundo mandato de Lula. Mas com o tempo, seu mercado foi capturado por manufaturados estrangeiros.
O essencial agora é continuar a depreciar o real até que ele chegue ao nível de "equilíbrio industrial", de R$ 2,70 por dólar, que torna competitivas as empresas brasileiras de manufaturados. Para exportadores das commodities, que originam a "doença holandesa" (sobrevalorização da moeda de países com recursos naturais abundantes), R$ 2,00 por dólar está bom.

Ashton Kutcher é o ator mais bem pago da TV segundo lista da Forbes


Ashton Kutcher não só tirou o lugar Charlie Sheen em uma das séries mais assistidas da TV como também desbancou Sheen como o ator mais bem pago das telinhas. Até 2010, Sheen estava no topo da lista da Forbes com o maior salário da televisão ganhando aproximadamente 40 milhões de dólares. Agora, entre 2011 e 2012, Kutcheraparece como número um, mas com o salário bem menor, de 24 milhões de dólares por causa da série Two and a Half Men.
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Hugh Laurie ficou em segundo lugar com 18 milhões de dólares graças ao seu papel de rabugento Dr. Gregory House na série House. Empatado com ele está Ray Romano que, apesar de ter sua série Men of a Certain Age cancelada, também recebeu 18 milhões de dólares (contando com o salário recebido por conta das reprises de Everybody Loves Raymond). Confira a lista completa abaixo:
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1. Ashton Kutcher – US$ 24 milhões
2. Hugh Laurie – US$ 18 milhões
2. Ray Romano – US$ 18 milhões
4. Alec Baldwin – US$ 15 milhões
4. Mark Harmon – US$ 15 milhões
6. Tim Allen – US$ 14 milhões
7. Jon Cryer – US$ 13 milhões
8. Patrick Dempsey – US$ 12 milhões
9. Jason Segel - US$ 8 milhões
9. Jim Parsons – US$ 8 milhões
9. Johnny Galecki – US$ 8 milhões
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Fonte: Entertainment Weekly

Veja '10 mandamentos' para viajar em aéreas de baixo custo no exterior


Companhias têm passagens baratas, mas cobram à parte por vários itens.


Saiba como não cair em armadilhas na hora da compra e do embarque.


Flávia MantovaniDo G1, em São Paulo
6 comentários
Viajar de um país a outro com passagens que podem custar menos de US$ 10 é possível graças às chamadas companhias aéreas “low cost” (de baixo custo). Muitos brasileiros que vão passar férias na Europa e na Ásia, onde há várias empresas desse tipo, aproveitam essa opção para se deslocar internamente pagando um preço que costuma sair mais barato do que qualquer outro tipo de transporte, incluindo os terrestres.
Mas viajar de “low cost” não é o mesmo que embarcar em um voo comum. Itens que costumam estar incluídos nos voos de outras empresas aéreas (com o direito de despachar uma mala, de reservar o assento ou de tomar um copo de água durante o voo) podem ser cobrados à parte.
Patrícia Camargo e Adriana Miller, blogueiras de viagem (Foto: Arquivo pessoal)As brasileiras Patrícia Camargo e Adriana Miller, blogueiras de viagem; elas moram na Europa e vivem embarcando em voos de baixo custo pelo mundo (Foto: Arquivo pessoal)
“Para economizar, o viajante tem que estar disposto a fazer certos sacrifícios, como não ter lanchinho servido no voo nem poltronas que reclinam, além de viajar apenas com uma mala de mão. Então, não tem a flexibilidade de levar um par de sapatos extra ‘caso apareça um programa’”, avisa a economista carioca Adriana Miller, 32 anos, autora do blog de viagens Dri Everywhere.
Ela vive na Europa desde 2004. Já morou na Itália e na Espanha, e agora trabalha em um banco em Londres. Adriana viaja ao menos uma vez por mês. Se contadas as viagens a trabalho, chega a pegar avião toda semana por vários meses seguidos. Com isso, já conheceu 72 países nos cinco continentes.
Das viagens de lazer da economista, 90% são em voos de baixo custo, tanto na Europa quanto na Ásia. Ela chegou a encontrar um bilhete entre Londres e Porto, em Portugal, por 50 centavos de libra (sem as taxas).
Ryanair cancelou outros voos para Espanha e, por isso, formou-se uma fila imensa no saguão. (Foto: Eduardo Guimaraes Castro/VC no G1)Fila em frente a guichê da companhia Ryanair (Foto: Eduardo Guimaraes Castro/VC no G1)
Para que o preço final continue valendo a pena, é preciso ficar de olho nas taxas e nos extras que são embutidos na hora da compra. “Algumas empresas oferecem uma tarifa na página principal que parece maravilhosa, mas que a cada clique vai somando uma taxa aqui, outra ali e no final o valor pode triplicar, caso você despache uma mala e escolha o assento”, diz a paranaense Patrícia de Camargo, que mora nas ilhas Canárias, na Espanha.
Doutora em Turismo, ela faz, em média, dez viagens ao ano. Já conheceu 41 países e dá dicas para viajantes no blog Turomaquia. Patrícia é assídua frequentadora de voos “low cost”. "Essas companhias são imbatíveis quando o turista não quer comprar um voo de ida e volta internacional, por exemplo Lisboa-Paris-Lisboa, mas apenas o trajeto de ida e de lá quer ir para outro destino. Os preços são bem melhores”, afirma.
Adriana acrescenta outra vantagem. "Por terem margens de lucro tão pequenas, essas companhias tendem a ser muito eficientes, sem atrasos, com embarque e desembarque super-rápidos", diz.
Confira, a seguir, os "dez mandamentos" do viajante de voos "low cost", reunidos pelo G1 a partir das dicas de Adriana e Patrícia.
1- Compre com antecedênciaComprar o antes possível é a chave para encontrar preços realmente baixos, principalmente se for viajar durante o verão europeu, o fim de ano e outras épocas de alta temporada. Em geral, as companhias colocam as passagens à venda com cerca de um ano de antecedência.
As companhias também costumam fazer promoções periodicamente. Vale ficar atento aos sites ou se cadastrar nos boletins de notícias. Outra dica: assim como acontece com as empresas aéreas comuns, passagens no meio da semana costumam ser mais baratas do que as de fim de semana.

2- Cuidado com os extras na hora da compra
As companhias "low cost" costumam cobrar por itens que, nos voos comuns, estão incluídos na conta. Alguns exemplos: é preciso pagar a mais para despachar a mala, reservar assento, ter direito ao embarque prioritário ou a uma poltrona com maior espaço entre as pernas. Muitas também cobram uma taxa para quem paga a passagem com cartão de debito e crédito – os preços costumam variar para cada bandeira.

Algumas empresas também adicionam outros valores à compra, como a taxa de embarque e impostos locais, que variam muito de um país para o outro.

Esses extras podem duplicar, triplicar ou até quintuplicar o preço final da compra. Adriana Miller conta que, no ano passado, comprou uma passagem entre a Malásia e a Cingapura que custava US$ 5. O preço subiu para US$ 40 com os impostos e a taxa para despachar bagagem. “Ainda é muito barato, porém o preço final saiu bem mais caro que a passagem propriamente dita”, diz.

3- Não caia nas armadilhas das vendas de produtos
Algumas companhias tentam “empurrar” ao cliente, na hora da compra, diversos itens de parceiros, como hospedagem no destino, aluguel de carro ou uma mala de mão do tamanho correto para voar com aquela empresa. É fácil clicar sem querer em um desses itens (ou  esquecer de desmarcá-los), por isso é preciso ficar atento.
4- Leve em conta o aeroporto de saída e de destinoPara baratear o preço dos voos, uma das medidas que as empresas de baixo custo tomam é não usar os aeroportos principais de uma cidade. Por isso, ao comprar a passagem, vale observar de onde o voo sai: Paris-Beauvais, por exemplo, fica na verdade em Beauvais, a uma hora e 15 minutos da capital francesa.
Para saber se vale a pena um voo que chega ou sai desses aeroportos mais distantes, some ao preço final o valor do deslocamento, que em alguns casos pode sair mais caro do que a passagem.
5- Respeite as regras de bagagemA grande maioria das empresas "low cost" cobra para despachar qualquer bagagem – em geral, o valor cobrado por volume vai de 12 a 40 euros, dependendo da empresa e da época do ano.

Também há regras bem estritas em relação à bagagem de mão. Em geral, é permitido levar uma mala por passageiro, com um peso máximo que varia de seis a dez quilos e dimensões máximas também pré-definidas pela companhia. Isso quase sempre é conferido na hora de entrar no avião, com balanças e medidores de volumes na porta de embarque.

Bolsas femininas, sacolas do "free shop", mochila para câmera fotográfica, bolsa de bebê... Tudo isso conta como volume e deve ser acomodado dentro da bagagem de mão. Apenas o casaco pode ser levado além dessa mala única.
Lembre-se de não encher demais malas ou mochilas para que suas dimensões não aumentem a ponto de não caberem no medidor de metal. “Se a mala não entrar naquele aterrador medidor da companhia, eles a despacham sem dó nem piedade, e o preço pode ser o triplo do valor que você paga para despachar online”, avisa Patrícia.

6- Faça o check-in onlineOutra "armadilha" que costuma pegar muito turista desavisado é deixar para fazer o check-in no aeroporto. Algumas companhias cobram até 60 euros pelo serviço. Faça o check-in pela internet e imprima o cartão de embarque antes de sair de casa.
7- Fique atento na hora do embarqueChegue cedo, e ainda mais cedo se for despachar a mala. Mas não com mais de três horas de antecedência, porque o check-in não é aceito antes disso.
Fique atento depois que passar pelos raios-X. As "low cost" são campeãs em alterar o portão de embarque.
As filas na porta de embarque desse tipo de empresa costumam ser grandes e começam a se formar bem cedo. Isso porque os assentos não são marcados, e o espaço no bagageiro se esgota em um determinado momento, o que pode obrigar os passageiros que entrarem por último a levar a mala nos seus pés. É comum haver até correria para conseguir se sentar.
Se estiver viajando com mais gente ou preferir evitar esse tipo de estresse, vale pagar para marcar os assentos (serviço que custa, em geral, de 4 a 10 euros).

8- Não espere confortoOs voos desse tipo costumam ter poltronas com o espaço bem justo e que não reclinam. Mas ao menos a maioria das viagens feitas por essas aeronaves são curtas (duram em torno de duas horas).
Em algumas empresas, os comissários de bordo vendem todo tipo de produto durante o voo: de cigarros falsos que tiram a vontade de fumar até bilhetes de raspadinha, revistas e ingressos para atrações turísticas no destino. Prepare-se para as interrupções constantes.
9- Vá alimentado (ou pague pelo lanche)Toda comida e bebida a bordo é cobrada, inclusive a água. Muita gente prefere comer antes ou levar um lanche na bolsa.

10- Tenha certeza sobre a data da viagem
Em geral, mudar a data ou o nome do passageiro não compensa, ja que as taxas extras cobradas podem equivaler ao preço de um nova passagem.
Algumas companhias "low cost" que operam na Europa e na Ásia: Ryanair (www.ryanair.com), Easy Jet (www.easyjet.com), Air Berlin (www.airberlin.com), German Wings (www.germanwings.com), Wizz (www.wizzair.com), Transavia (www.transavia.com), Smart Wings (www.smartwings.net), Air Asia (www.airasia.com), Tiger Airways (www.tigerairways.com), Lion Air (http://lionair.co.id), Nok Air (www.nokair.com), China Eastern (www.flychinaeastern.com).

Mega-Sena sorteia R$ 41 milhões nesta quinta-feira


Prêmio está acumulado para quem acertar as seis dezenas.
Apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília).


A Caixa Econômica Federal (CEF) vai sortear prêmio acumulado de R$ 41 milhões nesta quinta-feira (20). Este será o segundo dos três sorteios da loteria para esta semana de Natal.
O terceiro concurso da Mega-Sena será feito no sábado (22). Os sorteios serão realizados às 20h25 (horário de Brasília) dos respectivos dias.
Caso o ganhador aplique o prêmio na poupança, o valor pode render R$ 175 mil por mês. se preferir, pode comprar 82 imóveis de R$ 500 mil cada ou uma frota de 341 carros de luxo.
A Mega da Virada (concurso 1.455) está programada para sábado (31). O prêmio previsto é de R$ 180 milhões e não acumula. Caso não haja ganhador com as seis dezenas sorteadas, o valor será somado ao rateio dos acertadores de cinco números. Se não houver ganhadores nessa faixa, os acertadores da quadra dividirão todo o prêmio.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de cada um dos dias dos sorteios, em qualquer uma das 11,9 mil lotéricas da Caixa. A aposta mínima é de R$ 2.

Chocolate pode ajudar a evitar tosses persistentes

Composto teobromina bloqueia a ação dos nervos sensoriais que detém o reflexo da tosse

Chocolate pode ajudar a evitar tosses, diz nova pesquisa. Um composto do cacau reduz os sintomas tanto da tosse aguda quanto da crônica.

Durante o teste, 300 pessoas receberam a teobromina, derivado da matéria-prima do chocolate, duas vezes ao dia, durante 14 dias.

Os primeiros resultados mostraram que 60% dos pacientes apresentaram certo alívio do sintoma, segundo o site Daily Mail.

Os pesquisadores dizem que uma barra de chocolate diariamente pode ser o suficiente para ter efeito sobre a tosse crônica.

No entanto, isso não é uma cura — os sintomas voltam quando o tratamento é encerrado.

Estudo

Um estudo feito no Instituto Nacional do Coração e Pulmão do Reino Unido mostrou que a teobromina bloqueia a ação dos nervos sensoriais que, por sua vez, detém o reflexo da tosse.

Todo mundo sofre com a tosse de vez em quando, mas um em cada 12 britânicos possuem tosse crônica, um problema que acaba interferindo nas atividades diárias.

O professor Alyn Morice, chefe da Clínica de Tosse Hull explica que o chocolate pode ajudar na diminuição tosse. No entanto, ele lembra que o consumo excessivo pode ter efeitos indesejáveis, como o aumento do peso. 

Fonte: R7



11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer


11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer

Conheça alguns aparelhos úteis e outros nem tanto que podem mudar completamente a sua rotina.


Por Gustavo Alberge em 5 de Dezembro de 2012

Referência em tecnologia, os japoneses não param de lançar novas engenhocas para facilitar o dia a dia. Sendo assim, confira esta lista com 11 gadgets que você nunca pensou que iria precisar, mas que podem parecer uma ótima opção de compra.

1) USB-Heated Futon Mouse Pad

11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer(Fonte da imagem: Divulgação/Japan Trend Shop)
Chega de sentir frio na mão enquanto usa o PC! Afinal, quando é inverno, não importa qual cobertor você usa, a mão que controla o mouse sempre fica no frio. Sendo assim, nada como um mousepad para aquecer, não é mesmo? A temperatura pode chegar a até 50 ºC, ou seja, bem quente. Aproximadamente R$ 93 sem impostos.

2) USB Alien with Illuminated Tongue

11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer(Fonte da imagem: Divulgação/GeekStuff4U)
Fãs da série Alien sem dúvidas vão curtir a ideia de ter um desses ao lado do computador. O simpático — ou não — monstro dos filmes fica mostrando sua nojenta e iluminada língua periodicamente enquanto você usa o PC. Aproximadamente R$ 154 sem impostos.

3)Thanko Mailbox Sentry

11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer(Fonte da imagem: Divulgação/Japan Trend Shop)
Quer saber se chegou correspondência na sua caixa de correio? Esse alarme serve justamente para isto: avisar sempre que uma nova carta for entregue para você. O acessório informa o número de itens que foram colocados na sua caixa de correio e ainda é capaz de enviar o aviso a até 100 metros de distância. Aproximadamente R$ 196 sem impostos.

4) Thanko USB Shoe Foot Cooler

11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer(Fonte da imagem: Divulgação/Japan Trend Shop)
Que tal um ventilador para os pés enquanto você caminha? Pois foi pensando nisso que desenvolveram esta bela engenhoca que envia um ar fresco para dentro do sapato.  Para recarregar o Thanko USB Shoe Foot Cooler, você só precisa conectar o aparelho a um computador ou um dispositivo móvel. Aproximadamente R$ 82 sem impostos.

5) USB Microscope Lite 300

11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer(Fonte da imagem: Divulgação/GeekStuff4U)
Esse simples aparelhinho permite que você veja microrganismos e estruturas celulares mesmo no escuro. Isso porque ele é equipado com luzes LED em volta da lente que garantem uma boa iluminação. O microscópio ainda acompanha um pequeno tripé. Aproximadamente R$ 322 sem impostos.

6) Kiss Me Meter Breath Checker

11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer(Fonte da imagem: Divulgação/Japan Trend Shop)
Incomum? Talvez. Útil? Muito. Afinal, esse pequeno dispositivo avisa se você está com mau hálito ou não, perfeito para aqueles momentos que antecedem um beijo. Através de um medidor de corações, o Kiss Me Meter Breath Checker dá a resposta. Caso apareça um coração quebrado, considere pegar uma bala de hortelã. Aproximadamente R$ 84 sem impostos.

7) NoPoPo Eco Water-Powered Flashlight Set

11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer(Fonte da imagem: Divulgação/Japan Trend Shop)
Que o Japão respira tecnologia todo mundo sabe, mas inventar uma lâmpada que retira energia da água pra funcionar já é demais. Ao que parece, o aparelho tem uma autonomia de 10 anos sem perder a carga. Caso falte água, as especificações deixam claro que você pode usar cerveja, saquê, refrigerante e até mesmo urina. Aproximadamente R$ 97 sem impostos.

8) Kuchofuku Air-Conditioned Cooling Pants

11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer(Fonte da imagem: Divulgação/Japan Trend Shop)
Andar no calor pode ser confortável mesmo usando calças — ao menos com essas aqui que possuem refrigeração. O ventilador acoplado ao bolso externo se encarrega de mandar um ar para dentro da calça e dar uma bela refrescada. Aproximadamente R$ 420 sem impostos.

9) Nikon Fabre Photo EX Camera Microscope

11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer(Fonte da imagem: Divulgação/Japan Trend Shop)
Esse interessante acessório permite que você tire fotos de miniaturas com uma Nikon DSLR. A ampliação vai de 20 até 66 vezes, dependendo do modelo de câmera que será utilizado.Aproximadamente R$ 4.560 sem impostos.

10) USB CD/DVD Data Crusher

11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer(Fonte da imagem: Divulgação/GeekStuff4U)
Ao não precisar mais de determinada mídia, seja CD ou DVD, é normal jogá-la diretamente no lixo. Porém, caso você tenha dados importantes gravados na mídia, utilize o USB CD/DVD Data Crusher para riscar sem dó o CD ou DVD, tornando-o ilegível para sempre.Aproximadamente R$ 89 sem impostos.

11) Thanko - USB Cooler Cushion

11 acessórios japoneses que você com certeza vai querer(Fonte da imagem: Divulgação/GeekStuff4U)
Continuando com mais um acessório para refrigerar, vamos voltar a pensar no verão com essa almofada ventilada via USB. Trazendo mais mais conforto nos dias de calor, esse interessante dispositivo ajuda a manter o ambiente mais agradável para você. Aproximadamente R$ 67 sem impostos.


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ENSINO IDIOMAS: Melhores apps para Android Quer começar dezembro c...: Por  Caroline Hecke  em 7 de Dezembro de 2012 Essa semana, a redação do Baixaki se divertiu com apps incríveis, matando zumbis, enc...

Melhores apps para Android Quer começar dezembro com aplicativos novinhos em folha? Confira a lista dos melhores apps


Por Caroline Hecke em 7 de Dezembro de 2012
Essa semana, a redação do Baixaki se divertiu com apps incríveis, matando zumbis, encarando uma facção criminosa, transformando a equipe em mangás e até mesmo deixando nossos Androids com a cara do Windows Phone 8. Quer ficar por dentro de tudo isso e ainda se divertir em seu gadget? Então confira a lista de melhores aplicativos dessa semana.

APPS

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Melhores apps para Android: 07/12/2012 [vídeo]  Melhores apps para Android: 07/12/2012 [vídeo]
Editar fotos e ter imagens com efeitos de desenho é uma das possibilidades mais divertidas para quem conta com um gadget com Android. Com o Photo Sketch, você tem as ferramentas perfeitas para transformar qualquer imagem com apenas um toque na tela e ainda compartilhar com seus amigos no Facebook ou Instagram!

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Você está apaixonado pela interface do Windows Phone 8? Então o Launcher wp8 foi feito na medida para o seu Android. Com a instalação deste tema, você ganha um visual totalmente novo para a tela inicial do sistema e listagem de aplicativos.

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Quer se transformar em mangá ou deixar as fotos com seus amigos ainda mais engraçadas? Com o Otaku Camera (Free), você garante que vai postar fotos cheias de estilo em seu Facebook, Twitter ou Instagram sem ter qualquer trabalho com isso!

Wifi Mouse

Magia? Não. Tecnologia! Com o Wifi Mouse, você controla o seu computador mesmo de longe. É simples: aqui, o seu Android vai controlar o ponteiro do mouse de seu desktop ou notebook. Para isso, é só ter o software instalado nos dois aparelhos e mantê-los conectados à mesma rede Wi-Fi.

Video Ringtone Maker

Se você gosta de usar suas músicas favoritas para personalizar os toques do seu Android, oVideo Ringtone Maker ajuda a elevar a brincadeira a um novo nível. Aqui, você conta também com seus vídeos preferidos sempre que alguém ligar para seu telefone. Tudo isso acontece usando apenas a busca do YouTube e a personalização de toques por meio do próprio app.

JOGOS

CONTRACT KILLER ZOMBIES 2

Melhores apps para Android: 07/12/2012 [vídeo]
Se você acompanha o Tecmundo, já deve ter percebido que nós adoramos jogos de zumbis, certo? Essa semana, a nossa redação ficou enlouquecida com a chegada do CONTRACT KILLER ZOMBIES 2. A continuação da franquia traz imagens incríveis, controles simples e uma trama em terceira pessoa de arrepiar. Pronto para descarregar sua munição nos mortos-vivos?

Heroes of Order & Chaos

Melhores apps para Android: 07/12/2012 [vídeo]
Procurando um game de ação e estratégia? Em Heroes of Order & Chaos você assume o papel de um herói pronto para derrotar inimigos espalhados por um mundo de magia. Aqui, você deve usar habilidades para adquirir novos níveis de experiência, ganhando mais resistência e poder.

Ski Challenge 13 FREE

Que tal fugir do verão e encarar uma pista cheia de gelo? No Ski Challenge 13 FREE, você deve ser veloz e manter a concentração para se consagrar como o melhor atleta no esqui. Você pode jogar online contra pessoas de todo o mundo em pistas com uma simulação física impressionante!

Lumigon

Correr para desbravar os mistérios de uma floresta encantada: essa é a sua saga em Lumigon. O game no estilo runner é veloz, divertido e completamente viciante: o aplicativo perfeito para os momentos de tédio.

M.U.S.E.

Melhores apps para Android: 07/12/2012 [vídeo]
Se você procura um game de ação e tiro, prepare-se para viver as aventuras do M.U.S.E.. A trama da jogatina é assustadora e não foi feita para os jogadores mais fracos. Aqui, você encara as missões de um soldado futurista com armas potentes, pronto para aniquilar cruelmente centenas de soldados inimigos antes que uma facção criminosa domine o planeta.
Para isso, além dos tiros, você deve manter o controle sobre os movimentos do personagem, fazendo com que ele corra e role no chão, além de provocar explosões incríveis. Com gráficos de encher os olhos, o M.U.S.E. é o game de ação em terceira pessoa feito na medida para os jogadores mais ousados.


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