Após 14 anos como pastora, Baby do Brasil volta aos palcos, agora sem a roupagem gospel, sob direção do filho Pedro Baby. Em entrevista para a QUEM, ela fala sobre a chegada dos 60 anos e afirma que não sofre com os efeitos da menopausa.
A entrevista da revista QUEM desta semana, já nas bancas, é com Baby do Brasil. Ela mesma se intitulou nos últimos anos “popstora”, misto de pop star com pastora. Foram 14 anos afastada dos palcos convencionais, para se dedicar aos cultos da igreja Ministério do Espírito Santo de Deus.
Agora, sob a insistência do filho Pedro Baby e a batuta da empresária Paula Lavigne, ela está de volta para um show em São Paulo, no domingo (3), no HSBC Brasil. No Carnaval, leva seu trio elétrico gospel a Salvador e Recife.
Baby, que foi casada por 18 anos com Pepeu Gomes, com quem teve seis filhos, já chegou aos 60, mas se sente com 12, como faz questão de frisar. Assuntos como menopausa, preconceitos e a vocação para a transgressão permeiam a entrevista. "Nunca fui de ter experiências mais ousadas. Sempre gostei de ser mulher de um homem só. Não conseguiria ter dois, três namorados. Nunca transgredi no sexo ou em alguma orgia", diz a pastora, que também abandonou a vida sexual. "Eu não transo. Não vou transar com qualquer parceiro. A carne briga com o espírito."